Atia可以做a子开头的英文名字字吗?

封存盒和标签
NGC 鉴定币登记
1768 PORTUGUESE - DIU GOMES-41.021768 INDIA ATIA PORTUGUESE - DIU GOMES-41.02 MS
1768 PORTUGUESE - DIU GOMES-41.021768 INDIA ATIA PORTUGUESE - DIU GOMES-41.02 MS
您可以通过使用评分、专称和年份来过滤搜索结果。温馨提示:在键盘上按“D”,不同的专称会不断循环。
下一个技巧
如果想查看更多评分,可以用点击加拖动的方式在框框里以水平方向进行滚动。您也可以点击某项价格查看历史记录;
下一个技巧
点击符号就可以浏览不同版别的评级币数量或者NGC细节评级币情况。;
下一个技巧
如果某类别里有NGC细节评分硬币,点击这里切换到NGC细节评级币统计;
下一个技巧
查找美国硬币时,点击这里可以在NGC评级币统计和价格指南里进行切换。温馨提示:在键盘上按“D”可以进行转换
请阁下注意以下重要的几点:
利用本报告作为使用于在任何特性或任何评分的审视角度上、有收藏价值的认证币的数量和价值的评估工具,是不可靠的。以下的市场固有特性会削弱本报告的准确性:
低价钱币可能因为一般不会进行提交认证而显得稀缺,但事实却并非如此。
有收藏价值的钱币认证服务主要被使用在评分较高的硬币上。
已经认证的钱币也通常在拥有者不通知评级服务公司的情况下,从评级盒中取出。
因此,我们使用的数据虽然与电脑吻合, 但是提供评级币数量报告时可能会产生误导。稀缺性在决定一枚有收藏价值的硬币价值时,是必须衡量的唯一因素。
美国NGC 公司(Numismatic Guaranty Corporation of America)鼓励所有的钱币收藏人士在基于本报告作出任何购买行为之前,向符合专业资格的、熟悉钱币市场认证币的钱币学者寻求咨询意见。
免责声明:在各种NGC价格价值指南中列出的价格信息,是由NGC从认为可靠的若干钱币行业的独立第三方来源里进行汇集。所提供的价格为平均价格,而非个别具体价格。此外,考虑到钱币收集市场的波动性,钱币价格只会不时更新,价格也不能反映通常变化较密集和波动性较大的短期价格趋势。这对于销售较少、销售价格差距更大的罕币尤甚。基于诸上原因,指南价格的提供目的仅仅是成为钱币买卖双方可以用来决定钱币价值的芸芸方法和各类因素的其中一种。提供的价格不预想、也不应该被依赖去取代钱币买卖双方在某项钱币交易开始前双方应尽的各项必要调查工作和在适当情况下的专家咨询。因此,关于NGC价格指南里的有关信息、所有明确或者隐含的担保,NGC概不负责。通过使用所述的NGC价格指南,用户同意无论是NGC或者旗下任何附属公司、股东、有关人员、雇员或者代理人,都不对任何损失或任何类型的损害——包括但不限于因为依赖指南内的信息而造成的任何损失——而承担任何责任。
NGC为以下公司认可的评级机构
需要帮助?
如欲了解或者有常见问题,请阁下填写信息在下方或者致电给我们:。
您的信息已发送到NGC。谢谢!
未能预见的错误产生,请刷新网页确认您已登录,再尝试重新操做绝不轻易放弃A卡! ATI R9 295X2装机记
本文来自网友分享在最数码论坛的文章:  不知道说是不是最近运气特别好,作为一个有着A饭追求的小白,在前不久刚装机的时候特地留了显卡没买,到底我是多花点钱买290X还是意思一下搞个290。或者论坛里面会有人吐槽我为什么一定搞个A卡,虽然我承认这次A卡的功耗上面做的一般般,但是就跟N饭常说的信仰一样,我也是一个有追求的人,不会轻易放弃A卡滴。我就是那么任性!  好像没说到点子上,反正昨天刚好隔壁王大爷,当然不是真名啦,也当然没关系。最近王大爷急着要Money,把他才买不久的295X2和内存出掉。当然近水楼台先得月,四千收掉,是不是很羡慕我啊,还有我真不是他儿子才有那么优惠,所以赶紧装个机装装逼格才行。  包装都不一样,高大上啊,R9&295X2,之前有问过价格,一手最便宜都要六千多,这下子真的捡了个便宜啊,上张包装照片。  威刚内存,我本来也有两条,之前很多朋友问我为什么买威刚,其实内存品牌我是觉得不是很重要,我也是看到威刚促销的时候搞了两条,性价比才是王道。  单说参数,这个内存还是DDR3&2133,金士顿随便都上到八百,我就觉得没必要,当然每个人都有各自的观点,我就觉得这个够我用,性价比高,剩多点钱去买好一点的显卡更靠谱。  是时候打开我心爱滴显卡啦,(☆☆)太酷了。  懂的人都知道这个可是有两颗28nm的R9&290X核心,性能赞爆了。跑4k无压力,问题是我好像没4k屏幕啊,钱都花在显卡上了,欲哭无泪啊。  接口方面还好吧,几乎我暂时都用不上的,而且盒子里也配有转接口。  背板我就不说啦,符合我审美观,自己看去。  自带水冷散热,好吧,我承认发热是有点啦,这个就不要提啦。  之前自己搞得配置,技嘉的Z97,这个也不便宜啊,主要还是看中技嘉的质量啦。  这个,我之前是没想到自己会搞到这么一个显卡,所以买的是航嘉的MVP600,虽然600W,但应该没问题吧,先安装再说。  虽然我搞得cup是i7-4770K,然而我是不超频的,别吐我,我也是别坑的,买了也买了,就用呗。  技嘉的这款主板老实说还可以,无论是扩展还是各种游戏优化,在游戏主板里我觉得千元里较实惠的。  当然我买这个是有考虑是不是搞个290交火之类的,现在就不用啦。  加点硅脂,加强一下散热&&&&好像挤得有点多。  我之前珍藏的水冷也拿出来一起用啦,会不会有小伙伴问起,两个水冷这机箱那么小怎么搞,我刚刚弄的时候也是有点苦恼,可是我是个聪明的孩子\(^o^)/  先把风扇位置该了一下,这个可以发光的风扇,加强一下散热,还能增加逼格,不喜欢光污染的,就搞个不发光就好。  第一个水冷,这是cpu的,我就按照在机箱的上角处,本来就预留的位置,这个当然没有难度啦,记得安装水冷的时候加垫片,不然噪音很大喔。  4条内存装备完成,霸气侧漏啊。  安装显卡的时候,幸好这个机箱航嘉mvp也不是说大,就是刚好塞的进去,不然切机箱的画面就要出现了,为了显卡就是要不惜一切啊。  帅爆了,突然发现我不是很会走线,先装吧。  双8pin的外接电源接口,幸好电源有这个接口。  没错,第二个显卡水冷我安装这里,吧大硬盘这个位置清空,这样就没有问题啦,我是不是很聪明呢。  机箱前面我本来也是搞了两个风扇的,后来为了安装水冷拆了,后来才发现其实风扇也可以安装上去,算了改天再弄。  这个补一张电源,幸好是多模块的,才有供得起295X2的接口,但能不能供的起,因为盒子上写着要1000W,反正先安装吧。  硬盘上一张,好歹是SSD,比机械键盘快几倍,建议一般都上固态硬盘,真的差好多,我现在开机都是8秒左右,需要大容量的另外再搭配个机械硬盘。  幸好机箱给力,就给你个特写,上面接口比较丰富,是我买的原因之一,当然还有很优惠啦。  基本搞好,好吧,我是不是很会走线,所以有点乱,改天再弄,现在重要的是点亮!!  居然没问题,O(&_&)O~,因为我比较喜欢灯光的机箱,搞得一套都是发光的装备,只是不和谐的是显卡和主板都是红色吧了,没事,这不是重点。  下面就多晒几张点亮图再说,太幸福了!!  来张大透窗的照片,好像把自己暴露了,这不重要!  整体还不错啦,反正我感觉很爽就可以啦,开心就好,整套好像都不够显卡贵,当时也是冲动了点。  大家会不会很关心600W能不能供得起295X2,有朋友说性能打折扣,额,我岂不是有要换电源,不理先,跑个分走说。  配置图!!!  很多人说了鲁大师就是个娱乐软件,跑分这些都是浮云,好吧,我看了一下也是  温度还ok,两个水冷,加三个风扇  295X2的基本东西,我也不是很看懂懂。  跑了一大推3dmark,分数不是很会看,问了隔壁王大爷说了正常,那就好不用换电源啦。  收工好累啊,不过图都是昨天拍的,装完都晚上了,直接睡觉,今天起来就写了这个发晚上,等一下我再玩玩游戏看看效果,看在我那么辛苦的份上记得点个赞喔,谢谢!最数码 微信公众平台:zuishuma最数码 官方微博:Access denied | www.marinetraffic.com used Cloudflare to restrict access
Please enable cookies.
What happened?
The owner of this website (www.marinetraffic.com) has banned your access based on your browser's signature (577c0-ua98).vers?o impressa ISSN
Acta Bot. Bras. vol.23 no.4 S?o Paulo dez. 2009
http://dx.doi.org/10.-00029
Alelopatia em extratos de frutos de juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart. - Rhamnaceae)
Allelopathy caused by fruit extract of juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart. - Rhamnaceae)
Andreya Kalyana de OliveiraI; Francisco &Esio Porto Di&genesI; Maria de F&tima Barbosa CoelhoII; Sandra Sely Silveira MaiaII
IPrograma de Inicia&&o Cientifica PIBIC/CNPq/UFERSA
IIDepartamento de Ci&ncias Vegetais, Universidade Federal Rural do Semi &Arido, Mossor&, RN, Brasil
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial alelop&tico do extrato de frutos de juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart.) sobre as sementes de alface (Lactuca sativa). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com 4 repeti&&es e cinco tratamentos (0%, 25%, 50%, 75% e 100% de concentra&&o do extrato bruto). O extrato bruto foi obtido ap&s a extra&&o manual da polpa do fruto e agita&&o com &gua em liquidificador utilizando-se 50g de polpa para 500ml de &gua, e o mesmo foi feito com a casca do fruto. Os resultados mostraram efeito do extrato dependendo da concentra&&o. As maiores concentra&&es do extrato (100%, 75% e 50%) da polpa dos frutos Z. joazeiro apresentaram efeito alelop&tico desfavor&vel sobre a germina&&o de alface, reduzindo-a em 100%, 98,75% e 82,5% respectivamente. O extrato das cascas dos frutos nas concentra&&es de 75% e 100% reduziu a germina&&o da alface em 28,75% e 78,75%.
Palavras-chave: Ziziphus joazeiro, extratos dos frutos, germina&&o, alface
This study aimed to identify the allelopathic activity of extracts obtained from Ziziphus joazeiro fruits on the germination of Lactuca sativa L. A randomized design was used with four replications and five treatments (0%, 25%, 50%, 75% and 100% concentration of the crude extract). The crude extract was obtained after manual extration of the fruit pulp and agitation with water in a blender using 50g of pulp in 500ml of water. The same was done with the fruit rind. The results showed the effect of the extract depending on concentration. The greatest extract concentrations (100%, 75% and 50%) of Z. joazeiro fruit pulp had an unfavorable allelopathic effect on lettuce germination, having reduced it by 100%, 98.75% and 82.5% respectively. The extract of the fruits rinds in concentrations of 75% and 100% reduced lettuce germination by 28.75% and 78.75%.
Key words: Ziziphus joazeiro, fruit extracts, germination, lettuce
Introdu&&o
O juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart. - Rhamnaceae) & uma das esp&cies end&micas do bioma caatinga utilizada na medicina popular como expectorante, no tratamento de bronquites e de ulceras g&stricas, na fabrica&&o de cosm&ticos, xampus anticaspa e creme dental, na alimenta&&o de animais principalmente nos per&odos de seca al&m de apresentar import&ncia ecol&gica (Matos 2000; Lorenzi & Matos 2002; Carvalho 2007). Suas flores s&o importante fonte de recurso alimentar para abelhas ind&genas sem ferr&o da tribo Meliponini, as quais s&o utilizadas na meliponicultura, sendo atividade alternativa de renda para produtores de algumas &reas de Caatinga (Nadia et al. 2007). O seu uso em xampus se deve a presen&a de saponinas em v&rias partes da planta, subst&ncias reconhecidas com efeito alelop&tico em v&rios estudos (Maraschin-Silva & &Aquila 2005; Maraschin-Silva & &Aquila 2006; Gusman et al. 2008).
A alelopatia & um fen&meno qu&mico-ecol&gico no qual metab&litos secund&rios produzidos por uma esp&cie vegetal s&o liberados e interferem na germina&&o e/ou no desenvolvimento de outras plantas num mesmo ambiente. Num sentido amplo, os efeitos alelop&ticos se referem tanto a inibi&&o quanto ao est&mulo de desenvolvimento de outros organismos (Rice 1984).
V&rios estudos foram conduzidos nos &ltimos anos em plantas arb&reas visando identificar propriedades alelop&ticas em esp&cies com potencial para compor sistemas agroflorestais e silvipastoris tanto no Brasil (Jacobi & Ferreira 1991; Borges et al. 1993) como em outros pa&ses (Chou 1992; Zhang 1993; Gonz&les et al. 1995).
A alface (Lactuca sativa L.) & uma esp&cie usada nos bioensaios para verificar a atividade alelop&tica porque tem a germina&&o r&pida, em aproximadamente 24h, crescimento linear insens&vel &s diferen&as de pH em ampla faixa de varia&&o e insensibilidade aos potenciais osm&ticos das solu&&es (Rice 1984). Entretanto, Ferreira (2004) afirma que a presen&a de compostos osm&ticamente ativos no extrato podem mascarar o seu efeito alelop&tico.
No presente trabalho foi avaliado o potencial alelop&tico do extrato aquoso obtido da casca e da polpa de frutos de juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart.) na germina&&o de sementes de alface (Lactuca sativa L.) por ser uma &rvore presente nos espa&os agr&colas do nordeste brasileiro.
Material e m&todos
Frutos maduros de Z. joazeiro foram coletados em &rvore no campus da Universidade Federal Rural do Semi-&rido em maio de 2008 e para o bioensaio foram utilizadas sementes de alface da variedade "M&nica SF FI". O extrato bruto foi obtido ap&s a extra&&o manual da polpa do fruto e agita&&o com &gua em liquidificador utilizando-se 50g de polpa fresca para 500ml de &gua, e o mesmo foi feito com a casca do fruto. O material foi filtrado em peneira forrada com gaze e algod&o. A partir do extrato bruto foram feitas dilui&&es em &gua destilada para obter as seguintes concentra&&es (v/v): 75%, 50% e 25%. O efeito dos extratos foi comparado com o controle (&gua destilada, considerada 0%).
Cada extrato foi avaliado individualmente quanto ao pH, utilizando um pHmetro digital (Hanna Instruments), e a osmolaridade com a utiliza&&o de um osm&metro autom&tico (Osmotte A) e padr&es 100 e 500, em tr&s amostras de 2 mL de cada extrato a 20?C, calculando-se posteriormente o potencial osm&tico dos extratos a partir da express&o citada por Villela et al. (1991).
O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 5 tratamentos (concentra&&es de 0%, 25%, 50%, 75%, 100% do extrato bruto) e quatro repeti&&es de 20 sementes de alface. Em cada parcela experimental em placa de Petri de 9 cm di&metro, foi colocado 5ml do extrato sobre uma folha de papel-filtro, previamente autoclavado, e em seguida foram distribu&das uniformemente 20 sementes de alface sobre o papel filtro. As placas foram acondicionadas em c&mara de germina&&o BOD com temperatura a 25? C e fotoper&odo de 12h, durante sete dias. A contagem de sementes germinadas foi realizada a cada 10h a partir de 15h de semeadura.
Foram consideradas germinadas as sementes que apresentaram a protus&o radicular com cerca de 2mm. O &ndice de velocidade de germina&&o (IVG) foi calculado pela f&rmula IVG = G1/N1 + G2/N2 + ... + Gn/Nn; onde G1, G2, Gn = n&mero de sementes germinadas computadas na primeira, na segunda e na & e N1, N2, Nn = n&mero de dias da semeadura & primeira, segunda e &ltima contagem.
As an&lises estat&sticas foram feitas pelo Sistema de An&lises Estat&sticas e Gen&ticas-SAEG (Ribeiro Junior 2001).
Resultados e discuss&o
O pH dos extratos foi significativamente diferente do controle, mas valores entre 6,81 a 5,37 s&o adequados para a maioria das esp&cies, n&o afetando a germina&&o. O potencial osm&tico dos extratos de polpa do fruto foi baixo e variou de 0,029525 MPa a 0,033225 MPa e o de casca do fruto variou de 0,029027 MPa a 0,032225 MPa. Embora esses valores sejam diferentes estatisticamente do controle (0,000186 MPa a 0,000195 MPa) s&o muito baixos, podendo ser descartada a possibilidade de interfer&ncia nos resultados.
Os extratos aquosos da polpa de frutos de juazeiro apresentaram potencial alelop&tico desfavor&vel & germina&&o de sementes de alface. A germina&&o de sementes de alface foi muito baixa (7,5%, 1,25% e 0%) nas maiores concentra&&es do extrato 50%, 75% e 100% respectivamente ().
Os frutos e folhas de maric& (Mimosa bimucronata) e extratos aquosos destas folhas foram testados quanto aos poss&veis efeitos alelop&ticos na germina&&o das sementes e crescimento das rad&culas de alface, arroz, cenoura, chic&ria, couve, pepino, repolho e tomate. Os de frutos verdes e maduros n&o inibiram a germina&&o, por&m os verdes inibiram o crescimento da rad&cula. Os extratos das folhas secas inibiram a germina&&o de alface, cenoura, chic&ria e tomate. O crescimento das rad&culas foi inibido nas oito esp&cies testadas (Jacobi & Ferreira 1991).
Periotto et al. (2004) observaram que sementes e pl&ntulas de alface e de rabanete foram afetadas pelos extratos de Andira humilis, e n&o houve regenera&&o dos tecidos afetados. Do mesmo modo, Medeiros & Lucchesi (1993) demonstraram que extratos aquosos de ervilhaca (Vicia sativa L.) exerceram forte influ&ncia negativa sobre a germina&&o de sementes de alface, sendo que, nas concentra&&es mais elevadas, houve oxida&&o dos tecidos das sementes, que sofreram r&pida decomposi&&o e, por fim, morreram. Outro aspecto a ser mencionado, & que o efeito alelop&tico foi mais evidente sobre a velocidade de germina&&o e sobre o comprimento das pl&ntulas, do que na percentagem final de sementes germinadas, como ocorreu no presente trabalho. Ferreira & Aquila (2000) apontam que a germina&&o & menos sens&vel aos aleloqu&micos do que o crescimento da pl&ntula, pois as subst&ncias alelop&ticas podem induzir o aparecimento de pl&ntulas anormais, sendo a necrose da rad&cula um dos sintomas mais comuns.
Por outro lado, Carmo et al. (2007) verificaram que os extratos aquosos de cascas de tronco e de ra&zes de canelasassafr&s (Ocotea odor&fera) causaram inibi&&o do desenvolvimento do sistema radicular das pl&ntulas de sorgo e a sua parte a&rea teve o crescimento estimulado pelo extrato de cascas de ra&zes.
Na Tab. 1 verifica-se ainda que as menores concentra&&es do extrato de casca do fruto n&o afetaram a germina&&o, mas a partir de 75% a germina&&o come&ou a diminuir. Resultados semelhantes foram encontrados por Miro et al. (2008) que constataram que a germina&&o e a emerg&ncia do milho n&o foram afetadas, nem em solo de campo, nem em laborat&rio por&m, seu crescimento e desenvolvimento foram afetados por folhas de Ilex paraguaiensis. Altura da planta, comprimento do primeiro entre-n&, peso seco da parte a&rea e da raiz, comprimento das folhas, n&mero de ra&zes advent&cias e comprimento da raiz prim&ria foram afetados pela presen&a dos frutos ou dos seus extratos, o que mostra uma inibi&&o do desenvolvimento, causada pelos poss&veis aleloqu&micos presentes.
Aires et al. (2005) observaram que o extrato de Solanum lycocarpum n&o interferiu significativamente no crescimento da parte a&rea, mas reduziu significativamente o crescimento da rad&cula das pl&ntulas de gergelim. Os extratos de frutos aumentaram significativamente o tempo m&dio de germina&&o e reduziram a germinabilidade, tamb&m reduziram tanto o crescimento a&reo quanto das ra&zes das pl&ntulas.
O comportamento germinativo de sementes de alface pode ser observado na . Com o uso dos extratos da polpa dos frutos a germina&&o foi mais r&pida no controle (0%) que apresentou 90% de sementes germinadas ap&s 45 horas de semeadura enquanto nas maiores concentra&&es (100%, 75%, e 50%) a germina&&o foi muito baixa n&o alcan&ando 10% (). O controle e a concentra&&o de 25% tiveram curvas semelhantes estabilizando a germina&&o ap&s as 75h de semeadura. No extrato das cascas dos frutos a germina&&o foi r&pida na aus&ncia de extratos embora as curvas de germina&&o sejam semelhantes, com exce&&o da concentra&&o de 100%, quando a germina&&o foi lenta e baixa (). Peres et al. (1998) observaram o mesmo comportamento germinativo de Clidemia hirta submetida a extratos de Gleichenia pectinata que provocaram um n&tido retardo no tempo da germina&&o, por&m aumentaram significativamente o n&mero de sementes germinadas.
Z. joazeiro apresenta sementes envolvidas por uma mucilagem, e v&rios autores relataram a baixa capacidade de germina&&o atribu&da a dorm&ncia de suas sementes. A unidade de dispers&o de Z. joazeiro consiste de um di&sporo composto da semente (1 a 2) e de um complexo org&nico que a acompanha, no caso, um endocarpo p&treo e extremamente resistente. Segundo Moniz-Brito & Osuna (2008) encontrar pl&ntulas dessa esp&cie pr&ximas &s plantas matrizes & extremamente raro. Al&m disso saponinas est&o presentes na planta sendo respons&veis por seu uso em xampus, dentifr&cios e sabonetes (Carvalho 2007). Estas subst&ncias hidrossol&veis podem ser liberadas em condi&&es naturais, e atuam na defesa contra herb&voros e pat&genos, al&m de serem amplamente citadas como aleloqu&micos (Rice, 1984; Ferreira & Aq&ila 2000).
As saponinas podem ser respons&veis pelos resultados observados no presente trabalho. Os efeitos alelop&ticos verificados no presente trabalho podem ser tamb&m uma explica&&o para a aus&ncia de pl&ntulas pr&ximas as &rvores m&e, sendo necess&rios ainda outros estudos para determinar a natureza dos aleloqu&micos. Conclui-se que extrato da polpa dos frutos e da casca dos frutos de Z. joazeiro apresentam efeito alelop&tico desfavor&vel a germina&&o de sementes de L. sativa dependendo da concentra&&o.
Referencias bibliogr&ficas
Aires, S.S.; Ferreira, A.G. & Borghetti, F. 2005. Efeito alelop&tico de folhas e frutos de Solanum lycocarpum A. St.-Hil. (Solanaceae) na germina&&o e crescimento de Sesamun indicum L.(Pedaliaceae) em solo sob tr&s temperaturas. Acta Botanica Brasilica 19: 339-344.
&&&&&&&&[  ]
Borges, E.E.L.; Lopes, E.S. & Silva, G. F. 1993. Avalia&&o de subst&ncias alelop&ticas em vegeta&&o de uma floresta secund&ria. 1- &Arvores. Revista &Arvore 17: 69-84.
&&&&&&&&[  ]
Carmo, F.M.S.; Borges, E.E.L & Takaki, M. 2007. Alelopatia de extratos aquosos de canela-sassafr&s (Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer) Acta Botanica Brasilica 21: 697-705.
&&&&&&&&[  ]
Carvalho, P.E.R. 2007. Juazeiro - Ziziphus joazeiro.
(acesso em 28/05/2009) &&&&&&&&[  ]Chou, C.H. 1987. The role of allelopathy in subtropical agroecosystems of Taiwan. Pp. 57-73. In: A.R. Putnan & C.S. Tang. The Science of Allelopathy. New York, John Wiley & Sons.
&&&&&&&&[  ]
Ferreira, A.G. & &Aquila, M.E.A. 2000. Alelopatia: uma &rea emergente da ecofisiologia. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal 12 (edi&&o especial): 175-204.
&&&&&&&&[  ]
Ferreira, A.G. 2004. Interfer&ncia: competi&&o e alelopatia. Pp.251-264. In: A.G. Ferreira & F. Borghetti (eds.). Germina&&o:do b&sico ao aplicado. Porto Alegre Artmed Editora.
&&&&&&&&[  ]
Gonz&les, L.; Souto, X..C. & Reigosa, M.J. 1995. Allelopathic effects of Acacia melanoxylon R. Br. Phyloides during their decomposition. Forest Ecology Management 77: 53-63.
&&&&&&&&[  ]
Gusman, G.S.; Bittencourt, A. H.C. & Vestena, S. 2008 Alelopatia de Baccharis dracunculifolia DC. sobre a germina&&o e desenvolvimento de esp&cies cultivadas. Acta Scientiarum 30: 119-125.
&&&&&&&&[  ]
Jacobi, U.S. & Ferreira, A.G. 1991. Efeitos alelop&ticos de Mimosa bimucronata (DC). sobre esp&cies cultivadas. Pesquisa Agropecuaria Brasileira 26: 935-943.
&&&&&&&&[  ]
Lorenzi, H & Matos, F.J.A. 2002. Plantas medicinais no Brasil: nativas e ex&ticas. Nova Odessa: Plantarum. 512 p.
&&&&&&&&[  ]
Maraschin-Silva, F. & &Aquila, M.E.A. 2005. Potencial alelop&tico de Dodonaea viscosa (L.) Jacq. Iheringia 60: 91-98 &&&&&&&&[  ]Maraschin-Silva, F. & Aquila, M.E.A. 2006, Contribui&&o ao estudo do potencial alelop&tico de esp&cies nativas. Revista &Arvore 30: 547-555 &&&&&&&&[  ]Matos, F.J.A. 2000. Plantas medicinais. Guia de sele&&o e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste do Brasil. Fortaleza, UFC. 346 p.
&&&&&&&&[  ]
Medeiros, A.R.M. & Lucchesi, A.A. 1993. Efeitos alelop&ticos da ervilhaca (Vicia sativa L.) sobre a alface em testes de laborat&rio. Pesquisa Agropecu&ria Brasileira 28: 9-14.
&&&&&&&&[  ]
Miro, C.P; Ferreira, A.G. & Aquila, M.E.A. 1998. Alelopatia de frutos de ervamate (Ilex paraguariensis) no desenvolvimento do milho. Pesquisa Agropecu&ria Brasileira 33: .
&&&&&&&&[  ]
Moniz-Brito, K.L. & Osuna, J.T.A.. 2008. Influ&ncia dos tratamentos f&sicos e qu&micos na germina&&o de Ziziphus joazeiro Mart. (RHAMNACEAE). Magistra 20: 16-21.
&&&&&&&&[  ]
Nadia, T.L.; Machado, I.C. & Lopes, A.V. 2007. Fenologia reprodutiva e sistema de poliniza&&o de Ziziphus joazeiro Mart. (Rhamnaceae): atua&&o de Apis mellifera e de visitantes florais aut&ctones como polinizadores. Acta Botanica Brasilica 21: 835-845.
&&&&&&&&[  ]
Peres, M.T.L.P.; Pizzolatti, M.G.; Queiroz, M.H. & Yunes, R.A. 1998. Potencial de atividade alelop&tica de Gleichenia pectinata WILLD (PR.) Pesquisa Agropecu&ria Brasileira 33: 131-137.
&&&&&&&&[  ]
Periotto, F.; Perez, S.C.J.G.A. & Lima, M.I.S. 2004. Efeito alelop&tico de Andira humilis Mart. ex Benth na germina&&o e no crescimento de Lactuca sativa L. e Raphanus sativus L. Acta Botanica Brasilica 18: 425-430.
&&&&&&&&[  ]
Ribeiro J&nior, J.I. 2001. An&lises estat&sticas no SAEG. Vi&osa, Universidade Federal de Vi&osa, 301 p.
&&&&&&&&[  ]
Rice, E.L. 1984. Allelopathy. Florida. Academic Press Inc.
&&&&&&&&[  ]
Villela, F.A.; Doni Filho, L. & Sequeira, E.L. 1991. Tabela de potencial osm&tico em fun&&o da concentra&&o de polietileno glicol 6000 e da temperatura. Pesquisa Agropecu&ria Brasileira 26: .
&&&&&&&&[  ]
Zhang, Q. 1993. Potential role of allelopathy in the soil and the decomposition root of chinese-fir replant woodland. Plant Soil 151: 205-209.
&&&&&&&&[  ]
Recebido em 26/01/2009
Aceito em 01/06/2009
Autor para correspond&ncia: e-mail:
Todo o conteúdo deste periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma

我要回帖

更多关于 带a的英文名字 的文章

 

随机推荐